sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Feliz NATAL!


enfeitou a árvore de Natal? A Madonna já, e ela deseja Feliz Natal em:
Alemão: "Fröliche Weihnachten"
Espanhol: Feliz Navidad"
Belga: "Zalige Kertfeest"
Búlgaro: "Tchestito Rojdestvo Hristovo" e "Tchestita Koleda"
Catalão: "Bon Nadal"
Mandarim: "Sheng Tan Kuai Loh"
Croata: "Sretan Bozic"
Inglês: "Merry Christmas"
Francês: "Joyeux Noel"
Grego: "Eftihismena Christougenna"
Irlandês: "Nodlig mhaith chugnat"
Hebraico: "Mo'adim Lesimkha"
Italiano: "Buon Natale"
Polonês: "Boze Narodzenie"
Russo: "Hristos Razdajetsja"
Turco: "Noeliniz Ve Yeni Yiliniz Kutlu Olsun"
Para ouvir: Santa Baby - Eartha Kitt

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Fotos com a barraca armada em momentos constrangedores

Esse post é bom para as meninas ficarem mais espertas com as companhias que andam, e para que os homens estejam mais atentos em deixar o bixano aprisionado com mais frequencia….pelo menos quando tiverem cameras por perto…

Nota: Sempre que estiver em uma festa do pijama, não ir com a roupa em que você dorme “a vontade”.

O famoso Capitão Gancho

Santoro (com dengue) tambem tem seus momentos de barraca armada em Long Beach

Tamparam a respiração do cidadão por cima, foi obrigado a usar a outra cabeça de baixo.

Percebam que a unica pessoa em contato fisico com ele é o cara de laranja, né…
não que eu esteja insinuando nada..mas…estranho.

Seguuuuuuura o peãozinho!

Mini Banana Boat

CONTINUE VENDO AS OUTRAS FOTOS DO POST, CLIQUE AQUI

Parece um barril com a torneirinha aberta

Clássica: O tipico nerd apontando a bussula para o norte

Apertou o botão de tras acionou a alavanca da frente

Descansando o meninão na lombada

Foto ilustrativa da frase do “pinto educado”, aquele que levanta para a moça sentar. #portocainarede

Barraca armada, extremamente inconveniente aqui no quintal de casa

Momentos Constrangedores no esporte!

Por mais sério que seja um esporte, em algum momento sempre há alguma situação embaraçosa, algo que tira a concentração do atleta e acaba arrancando risos do público.

Confira alguns dos momentos mais embaraçosos e constrangedores do esporte.

Campeonato de dança?

Isso deve doer.

Que cheiro é esse?

Casas a beira do Abismo!

1- Ronda (Espanha)
A cidade está assente sobre uma meseta rochosa a 739 metros acima do nível do mar. Está dividida em duas partes por um precipício conhecido como “el Tajo de Ronda” (penhasco de Ronda – O precipício natural com mais de 120 metros com vistas fantásticas sobre a Cordilheira de Ronda “Serranía de Ronda”), por onde passa o rio Guadalevín, afluente do rio Guadiaro.

Em continuação da garganta da escarpa propriamente dita, estende-se também um penhasco sobre o vale dos Moinhos (valle de los Molinos). A este da cidade encontra-se o parque natural da Serra das Neves, a sul o vale do rio Genal, a oeste a Serra de Grazalema e a norte os planaltos em direcção a Campillos.

Ronda é o coração da mais fascinante serrania da Andaluzia. Uma vintena de pequenas aldeias pintam-na de branco, os seus caminhos misturam as marcas de escritores românticos com as dos salteadores, enquanto a sua geografia, tão abrupta como generosa, serve de refúgio a cabras montesas e abetos pré-históricos.

Banhos árabes – Ao fundo do precípio que dá corpo à cidade de Ronda ficam os famosos banhos árabes, no antigo Arrabal Bajo ou bairro das Curtidurías. Merecem uma visita não só pela antiguidade (remontam ao século XIII), mas também pelo seu excelente estado de conservação. Trata-se dos principais banhos do período islâmico de Espanha.

2- Bonifácio – Córsega (França): 70 metros (230 pés) sobre o Mar Mediterrâneo

Na ponta sul da ilha de Córsega, Bonifácio é o maior municipio da ilha. A Cidade esta a beira de uma falésia de calcário branco, comidos e afastado pelo vento e ondas do Mar Mediterrâneo. Um paraíso naval, bonifácio é agora uma pequena marina para iates caros de todo mundo.

3- Castellfolit de la Roca (Espanha)
Situada em um despenhadeiro de basalto a 50 metros de altura.

Castellfollit de la Roca seria um ponto mínimo e até inexistente para os padrões geográficos planetários. Sua área exígua de meros 0,67 km² e uma população de menos de 1.000 habitantes porém, são um verdadeiro espetáculo que mistura penhascos e casas em uma harmonia quase irreal.

O pequeno município é limitado pela confluência dos rios Fluvià e Toronell e no alto das paredes basálticas que se erguem do mar à 50 metros de altura, está um amontoado de residências que serpenteia por cerca de 1 quilômetro de extensão. Esta formação geológica adquiriu suas formas, graças à ação erosiva das águas dos rios sobre o basalto.

Ele é fruto de duas camadas de lava vulcânica de erupções ocorridas em momentos distintos e distantes da história, sendo a última há cerca de 192.000 anos. Inclusive, em Castellfollit está a única pedreira de basalto ativa em todo o estado.

A cidade “velha” de Castellfollit de la Roca é medieval e composta por praças e ruas estreitas e sombrias. As casas, em sua grande maioria, são construídas em pedra vulcânica. Na extremidade da escarpa, lugar do antigo cemitério que foi transferido dali em 1961, hoje existe a praça Josep Pla. Nela, o mirante garante uma vista panorâmica simplesmente espetacular da região. É nesta hora que se entende de verdade a incrível posição estratégica do lugar e a natural garantia de segurança proporcionada ao povo em outros tempos.

Em um dos lados do paredão de rocha, está a Igreja de São Salvador. Construída no século 13, sofreu com ataques e guerras e por isto precisou ser reconstruída diversas vezes. Depois da Guerra Civil, seu estado, de tão lamentável, fez com que uma nova Igreja fosse feita na parte nova da cidade. Em meados dos anos 80 porém, um projeto de restauração a deu vida nova outra vez. A mistura de pedras originais e elementos modernos como vidro e ferro, garantiram um belo trabalho final.

Bem próximo ao centro antigo da cidade, existe uma área de pequenas hortas cultivadas pelos moradores que são separadas por muros de pedra. Ao longo destas hortas, existe uma trilha que leva visitantes e turistas ao Parque Natural onde vê além do “precipício”, uma série de intervenções, usando elementos naturais, no trajeto água dos rios para a geração de energia hidrelétrica à fábricas locais. A Praça da Catalunha, na parte nova da cidade, é hoje um ponto de reunião de jovens e idosos, com direito à piscina pública, aberta para a pequena população se divertir no verão. fonte:http://www.castellfollitdelaroca.org/

4- Santorini (Grécia): Um paraíso a 300 metros (984 pés) de altura

Tudo o que você sempre imaginou sobre as ilhas gregas está aqui: as casas brancas em formato de cubo dependuradas no penhasco, as igrejinhas de cúpulas azuis, os sinos, os gatos. Mas Santorini não é uma ilha comum.

Não se você achar que ilha é sinônimo de praias de sonho, daquelas de areia fininha e branca. O motivo é simples: sua origem vulcânica a privou de ter areia e suas praias são escuras. Uma delas, a mais diferentona e badalada, é vermelha. Se Marte tivesse praia, provavelmente seria como Red Beach, na extremidade sul, uma pequena baía de águas verdes emoldurada por uma falésia… vermelha, claro.

É ali que, no auge do verão, uma multidão se aglomera para esticar o corpo à beira-mar. Mas, se me permite, a praia de Santorini é outra. E ela fica centenas de metros acima do nível do mar. Se você é desprendido o suficiente para separar Grécia da equação sol + praia, concentre-se nas encantadoras vilas encarapitadas no alto das montanhas. É ali, nas vielas e nos becos tortuosos, nos cafés e nos lounges avarandados debruçados sobre o mar, que está todo o charme da ilha.

O formato de Santorini hoje – uma meia-lua – se deve a seu passado agitado de erupções vulcânicas. A maior delas teve início no ano de 1650 a.C., quando surgiu uma cratera no meio da ilha, coberta de água (a caldeira). Depois, outras erupções, sendo a última delas no século 18, deixaram trechos submersos e fizeram aparecer duas ilhotas ao centro: Nea Kameni e Palia Kameni, pequenos vulcões adormecidos, ainda em atividade (pode-se visitá-las em rápidos passeios de barco que saem do porto de Fira). É sua geografia o grande encanto de Santorini e o seu guia natural pela ilha.

Em linhas gerais, vale o seguinte: o crème de la crème, o que realmente interessa (de vilas inteiras a hotéis e restaurantes), está de frente para a caldeira. E o melhor é que você pode explorar tudo no seu próprio ritmo, sem precisar de mapas ou GPS. Alugar um quadriciclo é um jeito fácil, divertido e barato de conhecer a ilha toda.. E a brisa no rosto vem de brinde.

Fira é a capital e o maior centro urbano de Santorini (não que seja grande, pelo contrário: tem pouco mais de 2 mil habitantes). Na verdade, trata-se de um emaranhado de ruas onde os carros só chegam até um certo ponto. O lado virado para a caldeira, delimitado pela 25 Martiou, a rua principal, parece um eterno cenário de cartão-postal, sempre pronto para os melhores cliques.

Mas a outra metade da cidade é um aglomerado de supermercados, locadoras de carros, lanchonetes com placas espalhafatosas e casas sem graça que poderiam estar em qualquer canto do planeta. Para continuar quietinho no seu mundo ideal, já sabe: olho na caldeira.

Fira está numa posição estratégica para quem quer ter mais mobilidade para explorar a ilha – é central, dispõe de boa infra-estrutura e abriga o porto do qual partem os passeios de barco pela região. É também onde ficam os hotelões e restaurantões e cafezões.

As joalherias que fazem a festa dos turistas que desembarcam de transatlânticos para passar o dia. E as lojas mais arrumadinhas. Aquela Santorini que você vê no cinema, nas revistas e nos guias de viagem, de casas impecavelmente caiadas e ruas floridas, de fachadas de portas coloridas e flores nas janelas, de uma atmosfera absolutamente cool, mora ao lado, a 10 quilômetros. É Óia. A mesma do pôr-do-sol. Fonte: viajeaqui.abril.com.br

5- Manarola (Itália):

Localizado na Ligúria, Manarola é certamente uma das mais precárias cidades da Itália.É difícil dizer o quão antigo é esta vila, mas foram encontrados textos romanos antigos que comemorou os vinhos ali produzidos. Hoje, você ainda pode desfrutar de passeios através da vinha, uma caminhada pela Via dell’Amore (Caminho do Amor “) e os seus edifícios brilhantemente coloridos apenas perto da borda. Fonte:oddee

Cinque Terre Cinque Terre são cinco pequenas vilas debruçadas sobre a costa mediterrânea da Lingúria, no noroeste da Itália. Manarola, Vernazza, Corniglia, Monterosso e Riomaggiore, fundadas na Idade Média entre os séculos XI e XIII, mantiveram-se por muito tempo a salvo do turismo em massa. Hoje, a região já não é mais pitoresca, dos velhinhos que bateram papo num barco no final da tarde, das roupas estendidas nas sacadas, dos pescadores e barquinhos atracados na prais, das vinícolas, da culinária saborosa e sem afetação.

O trajeto entre as vilinhas pode ser feito de trem, carro (mas nos vilarejos sua circulação é proibida) ou, no cao dos amantes do trekking, a pé (as trilhas são bem sinalizadas nas encostas, mas têm trechos de pura pirambeira. A recompensa são paisagens espetaculares). O trecho entre Riomaggiore e Manarola, feito em 20 minutos, passa por barquinhos, flores e placas com versos de poetas – por isso, é chamado de Via Dell’Amore.


Imagens q Marcaram o mundo!


Bem, blogando por ai no dia de hoje, descobrir e li, um post super-interessante, que eu já havia feito no antigo endereço do blog, e decidi reproduzi aqui para vocês.

Foram fotografias reais que marcaram o mundo, em momentos históricos ou talvez chocantes. Recomendo a continuação da leitura, pois é realmente impressionante á tão bruta realidade dos fatos e fotos.

Protesto silencioso - Malcolm Browne

Thich Quang Duc, nascido em 1897, foi um monge budista vietnamita que se sacrificou até a morte numa rua movimentada de Saigon em 11 de junho de 1963. Seu ato foi repetido por outros monges. Enquanto seu corpo ardia sob as chamas, o monge manteve-se completamente imóvel. Não gritou, nem sequer fez um pequeno ruído.

Thich Quang Duc protestava contra a maneira que a sociedade oprimia a religião Budista em seu país. Após sua morte, seu corpo foi cremado conforme à tradição budista. Durante a cremação seu coração manteve-se intacto, pelo que foi considerado como quase santo e seu coração foi transladado aos cuidados do Banco de Reserva do Vietnã como relíquia. Chocado com o horror da cena e o cheiro da carne queimada, o fotógrafo Malcolm Browne utilizou quatro rolos de filme para fotografar o monge. A foto acima lhe rendeu os prêmios Pulitzer e Foto do Ano da World Press Photo de 1963. A mesma imagem foi usada como capa do primeiro CD da banda americana Rage Against the Machine. O repórter David Halberstam, que testemunhou e escreveu sobre o protesto, também recebeu um Pulitzer.

O beijo da Time Square - Victor Jorgensen

O Beijo de despedida a Guerra foi feita por Victor Jorgensen na Times Square em 14 de Agosto de 1945, onde um soldado da marinha norte-americana beija apaixonadamente uma enfermeira. O que é fora do comum para aquela época é que os dois personagens não eram um casal, eram perfeitos estranhos que haviam acabado de encontrar-se.

A fotografia, grande ícone, é considerada uma analogia da excitação e paixão que significa regressar a casa depois de passar uma longa temporada fora, como também a alegria experimentada ao término de uma guerra.

A agonia de Omayra - Frank Fournier

Omayra Sanchez foi uma menina vítima do vulcão Nevado do Ruiz durante a erupção que arrasou o povoado de Armero, Colômbia em 1985.

Omayra ficou três dias jogada sobre o lodo, água e restos de sua própria casa e presa aos corpos dos próprios pais. Quando os paramédicos de parcos recursos tentaram ajudá-la, comprovaram que era impossível, já que para tirá-la precisavam amputar-lhe as pernas, e a falta de um especialista para tal cirurgia resultaria na morte da menina. Omayra mostrou-se forte até o último momento de sua vida, segundo os paramédicos e jornalistas que a rodeavam.

Durante os três dias, manteve-se pensando somente em voltar ao colégio e a seus exames e a convivência com seus amigos.
O fotógrafo Frank Fournier, fez uma foto de Omayra que deu a volta ao mundo e originou uma controvérsia a respeito da indiferença do Governo Colombiano com respeito às vítimas de catástrofes. A fotografia foi publicada meses após o falecimento da garota.

Muitos vêem nesta imagem de 1985 o começo do que hoje chamamos Globalização, pois sua agonia foi vivenciada em tempo real pelas câmaras de televisão de todo o mundo.

A imagem de Che - Alberto Korda

A famosa foto de Che Guevara, conhecida formalmente como “Guerrilheiro Heróico”, onde aparece seu rosto com a boina negra olhando ao longe, foi tirada por Alberto Korda em cinco de março de 1960 quando Guevara tinha 31 anos num enterro de vítimas de uma explosão. Somente foi publicada sete anos depois.

O Instituto de Arte de Maryland – EUA denominou-a “A mais famosa fotografia e maior ícone gráfico do mundo do século XX”. É, sem sombra de dúvidas, a imagem mais reproduzida de toda a história expressa um símbolo universal de rebeldia, em todas suas interpretações, (segue sendo um ícone para a juventude não filiada às tendências políticas principais).

A menina do Vietnã - Nic Ut

Em oito de junho de 1972, um avião norte-americano bombardeou a população de Trang Bang com napalm. Ali se encontrava Kim Phuc e sua família. Com sua roupa em chamas, a menina de nove anos corria em meio ao povo desesperado e no momento, que suas roupas tinham sido consumidas, o fotógrafo Nic Ut registou a famosa imagem.

Depois, Nic levou-a para um hospital onde ela permaneceu por durante 14 meses sendo submetida a 17 operações de enxerto de pele.

Qualquer um que vê essa fotografia, mesmo que menos sensível, poderá ver a profundidade do sofrimento, a desesperança, a dor humana na guerra, especialmente para as crianças.

Hoje em dia Pham Thi Kim Phuc está casada, com dois filhos e reside no Canadá onde preside a “Fundação Kim Phuc”, dedicada a ajudar as crianças vítimas da guerra e é embaixadora da UNESCO.

Espreitando a morte - Kevin Carter

Em 1994, o fotógrafo Sudanês Kevin Carter ganhou o prêmio Pulitzer de foto jornalismo com uma fotografia tomada na região de Ayod (uma pequena aldeia em Suam), que percorreu o mundo inteiro.

A figura esquelética de uma pequena menina, totalmente desnutrida, recostando-se sobre a terra, esgotada pela fome, e a ponto de morrer, enquanto num segundo plano, a figura negra expectante de um abutre se encontra espreitando e esperando o momento preciso da morte da garota.

Quatro meses depois, abrumado pela culpa e conduzido por uma forte dependência às drogas, Kevin Carter suicidou-se.

A menina Afegã - Steve McCurry

Sharbat Gula foi fotografada quando tinha 12 anos pelo fotógrafo Steve McCurry, em junho de 1984. Foi no acampamento de refugiados Nasir Bagh do Paquistão durante a guerra contra a invasão soviética.

Sua foto foi publicada na capa da National Geographic em junho de 1985 e, devido a seu expressivo rosto de olhos verdes, a capa converteu-se numa das mais famosas da revista e do mundo.

No entanto, naquele tempo ninguém sabia o nome da garota. O mesmo homem que a fotografou realizou uma busca à jovem que durou exatos 17 anos. Em janeiro de 2002, encontrou a menina, já uma mulher de 30 anos e pôde saber seu nome. Sharbat Gula vive numa aldeia remota do Afeganistão, é uma mulher tradicional pastún, casada e mãe de três filhos. Ela regressou ao Afeganistão em 1992.

Execução em Saigon - Eddie Adams

“O coronel assassinou o preso; mas e eu… assassinei o coronel com minha câmara? – Palavras de Eddie Adams, fotógrafo de guerra, autor desta foto que mostra o assassinato, em um de fevereiro de 1968, por parte do chefe de polícia de Saigon, a sangue frio, de um guerrilheiro do Vietcong.

Adams, correspondente em 13 guerras, obteve por esta fotografia um prêmio Pulitzer; mas ficou tão emocionalmente tocado com ela que se converteu em fotógrafo paisagístico.

O homem do tanque de Tiananmen - Jeff Widener

Também conhecido como o “Rebelde Desconhecido”, esta foi a alcunha que foi atribuído a um jovem anônimo que se tornou internacionalmente famoso ao ser gravado e fotografado em pé em frente a uma linha de vários tanques durante a revolta da Praça de Tiananmen de 1989 na República Popular Chinesa.

A foto foi tirada por Jeff Widener, e na mesma noite foi capa de centenas de jornais, noticiários e revistas de todo mundo. O jovem estudante (certamente morto horas depois) interpôs se a duas linhas de tanques que tentavam avançar. No ocidente as imagens do rebelde foram apresentadas como um símbolo do movimento democrático Chinês: um jovem arriscando a vida para opor-se a um esquadrão militar.

Na China, a imagem foi usada pelo governo como símbolo do cuidado dos soldados do Exército Popular de Libertação para proteger o povo
chinês: apesar das ordens de avançar, o condutor do tanque recusou fazê-lo se isso implicava causar algum dano a um cidadão.

The Falling Man - Richard Drew

The Falling Man é o título de uma fotografia tirada por Richard Drew durante os atentados do 11 de setembro de 2001 contra as torres gêmeas do WTC. Na imagem pode-se ver um homem atirando-se de uma das torres.

A publicação do documento pouco depois dos atentados irritou a certos setores da opinião pública norte-americana. Ato seguido, a maioria dos meios de comunicação se auto-censurou, preferindo mostrar unicamente fotografias de atos de heroísmo e sacrifício.

O beijo do Hotel de Ville - Robert Doisneau

Esta bela foto, que data de 1950, considerada como a mais vendida da história. Isto devido intrigante história com a que foi descrita durante muitos anos: segundo contava-se, esta foto foi tirada fortuitamente por Robert Doisneau enquanto encontrava-se sentado tomando um café. O fotógrafo acionava regularmente sua câmara entre as pessoas que passavam e captou esta imagem de amantes beijando-se com paixão enquanto caminhavam no meio da multidão. Esta foi a história que se conheceu durante muitos anos até 1992, quando dois impostores se fizessem passar pelo casal protagonista desta foto. No entanto o Sr. Doisneau indignado pela falsa declaração, revelaria a história original declarando assim aquela lenda: a fotografia não tinha sido tirada a esmo, senão que se tratava de dois transeuntes que pediu que posassem para sua lente, lhes enviando uma. cópia da foto com agradecimento. 55 anos depois Françoise Bornet (a mulher do beijo) reclamou os direitos de imagem das cópias desta foto e recebeu 200 mil dólares.

Perfumes Baratos?